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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Familiares queriam que a escrivã deixasse a polícia

Escrivã Loane Thé que foi morta no local de trabalho
CAXIAS - "Os parentes pediam que ela fizesse outro concurso, mas ela era apaixonada pela polícia". A afirmação é do delegado Celso Rocha, de Caxias que comanda o inquérito que trata da morte da escrivã, Loane Thé, e da tentativa de homicídio da investigadora Marilene Moraes. 

O acusado pelos crimes é Francisco Alves da Costa, de 47 anos, o qual prestava depoimento às vítimas após ser intimado para esclareceu uma denúncia de abuso sexual.

Ainda segundo o delegado, o acusado atacou a escrivã e a investigadora quando ficou com medo de ser preso, embora, naquele momento, ele não pudesse ser detido. "Ele estava sendo ouvido depois de ser intimado. Somente depois de concluído o inquérito é que a prisão seria pedida", explicou o delegado.

Sobre o fato de Francisco ter entrado na delegacia armado com uma faca, o delegado disse não ser comum suspeitos serem revistados. "É um procedimento normal (não ser revistado) e que, quando a pessoa não é presa não é feito", continuou Celso Rocha.

Francisco Alves da Costa vai permanecer preso em Caxias e não há previsão de que ele seja trazido ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Com informações do Imirante

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